Palácio do Catete

» Palácio do Catete

Rua do Catete, 153

 

O Museu da República ocupa o antigo Palácio Nova Friburgo (no Império), depois passou a ser o Palácio do Catete (na República). Durante mais de 60 anos foi o coração do Poder Executivo no Brasil. Foi inaugurado em 15 de novembro de 1960, após a transferência da capital para Brasília.

A História do Palácio do Catete está ligada a História política do Brasil. Mais do que um cenário privilegiado dos principais acontecimentos do país, o Palácio está presente na nossa história, desde os tempos do Imperador D. Pedro II. 

Seus salões presenciaram diversos acontecimentos importantes para a nossa história, sendo cenário de recepções de príncipes e reis, e até mesmo de declarações de guerra.

Seu primeiro morador foi o português Antonio Clemente Pinto Barão de Nova Friburgo, em 1858, após sua morte o palácio foi herdado por seus filhos, que alguns anos depois venderam o imóvel a uma companhia hoteleira, em 1896 o imóvel foi hipotecado e passou a União.

O Palácio do Catete foi sinônimo de poder entre 1897 e 1960 antes da transferência da Capital Federal para Brasília em 21 de abril de 1960. Dezoito presidentes passaram por ele, o último presidente a ocupá-lo foi o Presidente Juscelino Kubitschek que o transformou num museu. O suicídio de Getulio Vargas em seu quarto em 1954 foi um dos fatos históricos mais dramáticos que ocorreram no palácio.

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» Palácio

O Palácio Nova Friburgo, atual Palácio do Catete, também chamado de Palácio das Águias foi construído entre 1858 e 1867 por Antônio Clemente Pinto, Barão de Nova Friburgo.  O Palácio foi construído em estilo eclético, e contou com trabalho de artistas estrangeiros de renome. Palco de intensas articulações políticas, como declarações de guerra, a implantação do Cruzeiro como sistema monetário nacional, além de recepcionar reis e importantes religiosos, também foi o local do suicídio de Getúlio Vargas, em 1954.

Em 1938, o Palácio e seus jardins foram tombados como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

 

» Fachada

» Portão de ferro, fundido em 1864.

» Jardim
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» Hall de entrada

O Hall possui uma imponente sequência de seis colunas de mármore que levam à escada principal. Construída em módulos pré-fabricados de ferro fundido, foi uma das primeiras a serem utilizadas no Brasil.

 

» Esculturas

» Luminárias

» Estuque no teto com as Armas da República

» Pinturas

» Ornamentos

» Teto original

» Composição Baco e Ariadne

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» Escadaria

A escadaria do palácio foi fundida e pré-moldada na Alemanha, sua decoração foi baseada em diversas artes, alegorias representam, a pintura, o desenho, a arquitetura e a escultura.

 

» Cenas mitológicas dos painéis e arcos são cópias da obra de Rafael

» Escultura

» Corrimão todo trabalhado

 

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» Salão Ministerial

Utilizado na época do Barão para pequenas recepções, quando passou a ser instalação da Presidência, foi chamado de Salão de Despacho e Conferências e, posteriormente, Salão Ministerial. 

 

Destaques

» Mobília

» Estátua

» Quadros

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» Galeria

Esta galeria com vitrais representando musas e outras figuras mitológicas foram feitos na Alemanha. Primeiramente foi usado como antecâmara da Capela, mas depois passou a ser sala de visita.

 

  

Destaques

» Vitrais

» Pinturas na parede

» Ornamentos de porcelana

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» Capela

A Capela do Palácio do Catete possui um teto decorado por painéis reproduzindo a figura de apóstolos e da Imaculada Conceição.

 

 

» Teto

» Estátuas

» Esculturas

» Mobília

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» Salão Francês (Salão Azul)

O Salão Francês, também chamado de Salão Azul, em estilo Luís VX e Luís XVI, servia de refúgio e apoio às recepções oferecidas no Palácio. 

 

» Ornamentos no teto

» Molduras dos espelhos

» Desenho na parede

» Teto

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» Salão Nobre (Salão de Baile)

No Salão Nobre ou Salão de Baile eram realizadas as principais recepções do Palácio.

 

» Pinturas verticais que representam cenas mitológicas associadas à música e às artes

» Pinturas em semicírculo referem-se à vida de Apolo, deus da música e da poesia. 

» Lira que aparece no parquet do piso

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» Salão Pompeano

Este salão servia para dar apoio aos Salões Nobre e Veneziano. Esse espaço é decorado com cenas que se reportam às descobertas artísticas das escavações da cidade de Pompéia.

 

Teto

» Armas Nacionais

» Pinturas inspiradas nas casas de Pompéia

» Mobiliário original

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» Salão Veneziano (Salão Amarelo)

O Salão Veneziano ou Salão Amarelo era usado como sala de visitas. Tem esse nome devido ao estilo do mobiliário, com móveis pesados e ricamente decorados. 

 

» Lustre central em bronze e cristal

» Candelabros

» Grandes espelhos  

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» Salão Mourisco

O Salão Mourisco tem esse nome, pois sua decoração foi inspirada na arte islâmica, era um local masculino, usado como sala de jogos e de fumar. Sua decoração é inspirada no Palácio de Alhambra em Granada.

  

 

» Lustre de bronze dourado e cristal rubi

» Mobiliário em marfim e palhinha

» Esculturas 

» Cinzeiro em forma de crocodilo

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» Salão de Banquetes

O Salão de Banquetes tem sua função definida pela própria decoração. Foi também utilizado, durante o período em que Getúlio Vargas ocupou o Catete, como um espaço para reuniões ministeriais. 

» Teto com estuques com frutos, pinturas de naturezas mortas nos arcos

» Painel central 

» Louças

» Mesa posta para o jantar

» Piso 

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» Galeria de Clarabóia

Na galeria de clarabóia e também último andar do Palácio era destinado aos aposentos privados da família do barão de Nova Friburgo e, mais tarde, das famílias dos presidentes. 

 

» Clarabóia composta por 266 peças

» Vista da escadaria ornamentada

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» Quarto presidencial

O quarto presidencial foi marcado pelo suicídio de Getúlio Vargas, em 24 de agosto de 1954.

 

 

» Quarto de Getúlio mantido como se encontrava no dia do suicídio

» Mobiliário

» Pijama do Getúlio Vargas

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Em 1960, com a criação do Museu da República, o jardim foi aberto ao público. Originalmente feito por um paisagista francês, foi totalmente modernizado e passou a ter um novo projeto paisagístico.

 

» Chafariz com escultura representando o Nascimento de Vênus. 

» Coreto

» Portões

» Gruta

» Estátuas de pedra

» Árvores centenárias

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» Acervo

O Museu da República abriga o panorama da história republicana. Fotos, documentos, objetos, mobiliário e obras de arte dos séculos XIX e XX são expostos nos diversos salões do Palácio. Mas a verdade é que o próprio palácio é o maior patrimônio do museu.

 

» Mobiliário

» Fotos

» Moedas